O cotidiano é tão acelerado que, muitas vezes não tiramos o devido tempo para valorizar o que é realmente importante em nossas vidas.
Muitos de nós as vezes acabam se esquecendo por completo de apreciar o que há de bom em viver. O trabalho e as preocupações constantes, principalmente quando se tem família, ocupam um espaço maior do que o necessário em nosso dia a dia. Espaço esse que nós mesmo vamos cedendo aos poucos e, quando nos damos conta já está preenchido por frivolidades.
Na ânsia da conquista, na opressão da responsabilidade, não paramos para curtir o som de uma risada ao longe ou sentir a brisa tocando suave nosso rosto, admirar um arco-iris após a tempestade ou observar a beleza de um dia chuvoso. No exigir de si mesmo algo a mais para dar aos que dependem de você por vezes deixamos passar momentos em família, de carinho, afeto e brincadeiras que seriam muito mais relevantes à relação do que o dinheiro pelo qual tanto se trabalha.
Quanto tempo faz que você não pára para meditar na brevidade da vida? Quanto tempo faz que não diz aos mais chegados o quanto eles são importantes pra você? Dizer eu te amo para seus pais, filhos, companheiro ou que sente muito?
Ser sensível não te torna mais fraco, alias falar o que sente verdadeiramente é apenas para os mais corajosos porque ousam aventurar-se em um caminho dificilmente trilhado.
Devemos deixar cada momento acontecer em sua riqueza de detalhes, pouco a pouco, sem pressa de acabar pelo que vem depois... um compromisso... um horário.... uma preocupação...
Cada instante deve ser apreciado como à um vinho raríssimo e de sabor inigualável.
Lembre-se, cada segundo pode ser o ultimo e não há nada que nos dê a garantia de que teremos tempo de correr atras do prejuízo... se despedir... pedir perdão... dizer que ama!
Embora, muitos de nós tenhamos personalidades fortes e uma dura cerviz nunca é tarde para rever conceitos e se tornar mais flexível e tolerante, tirando uma lição válida de todas as situações em que a vida nos coloca.
Se queres bem empregar tua vida, pensa na morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário