O que é o futuro se não um caminho que ainda não divisamos e sobre o qual ansiosamente tentamos projetar nossas vidas? Perdemos anos fazendo planos e calculando variáveis que deixariam nossos passos mais seguros. Investimos tempo e esforço em meras suposições, iludindo a nós mesmos sob a possibilidade de um controle, quando na verdade não há nenhum. Pergunto então, como seria viver sendo uma exceção à regra, não sabendo o que amanhã nos reserva, como seria viver plenamente cada momento sem pensar no seguinte?
Se permitir ser quem é realmente, tomar as rédeas de sua vida ou simplesmente soltar.
Observando animais em uma selva lutando pela sobrevivência percebemos o quanto o ciclo da vida segue seu curso natural mesmo sem regras explícitas, sem definições de certo ou errado, são guiados somente pelos seus instintos.
Vivemos em sociedade e, é óbvio que algumas convenções são necessárias mas, até que ponto realmente devemos nos submeter e reprimir quem somos, nossos impulsos primitivos... forçar o enquadramento em um modelo no qual não acreditamos e do qual, por mais que tentemos jamais faremos parte?
O perigoso leão sendo rei de si mesmo, acaba por ser admirado e respeitado pelos demais. Não há remorso, nem culpa... Somente o que lhe é natural, isso é o que ele é.
Seguir a corrente? Jamais! Só se for no sentido contrário, ao encontro de si mesmo, contra tudo e todos... Criando o próprio fluxo baseado no que sente e acredita, independente do que diz a sociedade com seus conceitos previamente formados, pensados por sabe-se lá quem.
Há sem dúvida uma energia que atrai magneticamente o que lhe é semelhante então, porque não encarar as coisas por ângulos outrora inexplorados? Fazer diferente com o que já temos conquistado? Criar uma realidade paralela à tudo que é predeterminado?
É necessário coragem, audácia e ousadia pra aceitar quem se é e trabalhar ou não em cima dessa questão afinal, a verdadeira liberdade está em não trair a si mesmo nesse ideal.
Se permitir ser quem é realmente, tomar as rédeas de sua vida ou simplesmente soltar.
Observando animais em uma selva lutando pela sobrevivência percebemos o quanto o ciclo da vida segue seu curso natural mesmo sem regras explícitas, sem definições de certo ou errado, são guiados somente pelos seus instintos.
Vivemos em sociedade e, é óbvio que algumas convenções são necessárias mas, até que ponto realmente devemos nos submeter e reprimir quem somos, nossos impulsos primitivos... forçar o enquadramento em um modelo no qual não acreditamos e do qual, por mais que tentemos jamais faremos parte?
O perigoso leão sendo rei de si mesmo, acaba por ser admirado e respeitado pelos demais. Não há remorso, nem culpa... Somente o que lhe é natural, isso é o que ele é.
Seguir a corrente? Jamais! Só se for no sentido contrário, ao encontro de si mesmo, contra tudo e todos... Criando o próprio fluxo baseado no que sente e acredita, independente do que diz a sociedade com seus conceitos previamente formados, pensados por sabe-se lá quem.
Há sem dúvida uma energia que atrai magneticamente o que lhe é semelhante então, porque não encarar as coisas por ângulos outrora inexplorados? Fazer diferente com o que já temos conquistado? Criar uma realidade paralela à tudo que é predeterminado?
É necessário coragem, audácia e ousadia pra aceitar quem se é e trabalhar ou não em cima dessa questão afinal, a verdadeira liberdade está em não trair a si mesmo nesse ideal.