O medo faz com que você se perca de si, fique se punindo por coisas que estão além do seu poder de resolução, sofra por antecipação e perca diversas oportunidades que estão na sua frente suplicando para serem aproveitadas!
Se permitir ter medo é natural do ser humano, aliás, é um limite para o qual devemos estar atentos ao menor alerta! Atento nesse caso, significa estar cauteloso e não melindrar-se à ponto de se privar dos prazeres da vida; desde a sensibilidade ao tocar da leve brisa até correr atrás e investir no que ou em quem se tem interesse. Embora esteja intimamente ligado à covardia, o indivíduo acometido pelo medo crônico nunca consegue admitir que algo possa lhe fazer realizado e quando acontece se acha indigno de tal sentimento podendo isolar-se cada vez mais, num gesto auto-destrutivo, até a completa, melancólica e inevitável solidão.
O medo (principalmente de sofrer!) nos priva de muitos momentos, pessoas e situações que poderiam nos proporcionar certa paz para este espírito aflito que repousa letárgico dentro de cada um, porém se atormenta com uma facilidade quase que fatal para quem tem conhecimento de sua existência.
Quando você tiver a sensação a "felicidade" ou algo semelhante se aproxima, sequestre-o e nunca o deixe ir!
Se permita arriscar pois o mundo pertence aos que ousam conquistá-lo!
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